Capítulo 0 - Prólogo

Há muito tempo, existiam criaturas que andavam sobre a terra. Elas eram comandadas pelo ser mais poderoso vivente, o “Primeiro Humano”, o qual as criaturas respeitavam e diziam que podia partir toda a existência em dois. Essas criaturas viviam em guerra, pois, elas comumente eram opostas uma a outra, como a luz e a escuridão, a morte e a vida. Então, chegou o dia em que o Primeiro Humano decidiu intervir.

Com uma simples pisada na área de guerra, todas as criaturas sentiram sua presença esmagadora. Sentindo aquilo, todas pensaram: “É o fim!”. Aquele Humano tinha poder para destruir todos ali em um piscar de olhos, mas o que ele fez foi um pouco diferente; ele escutou ambos os lados, e com perfeição, ajudou a terminar o conflito, realizando o desejo de cada uma das criaturas. Após a aparição do Primeiro Humano, as guerras cessaram, e a maioria das criaturas começaram a segui-lo.

Dentre todas as criaturas, aquela que mais fascinou o Primeiro Humano, foi a Morte, ela era uma sombra humanoide como a eterna escuridão do universo. O Primeiro Humano, após o termino do conflito, teve três filhos, porém o poder das criaturas estava entrando em seus corpos, se aquilo continuasse, seus corpos não aguentariam, e eventualmente seriam puxados pelo Inferno.

Vendo aquela situação, três criaturas irmãs; onisciência, onipresença e onipotência, tiveram uma ideia: se criatura entrasse no corpo de cada criança, ela poderia evitar a morte dos garotos. E dessa maneira foi feito, os três irmãos gêmeos tiveram cada uma das irmãs em seu corpo, e como previsto, eles escaparam das garras do Inferno.

Esse método se repetiu com todos os descendentes do Primeiro Humano, até que não sobrou nenhuma criatura. Após não sobrar nenhuma, dois grandes eventos aconteceram. No final, os humanos começaram se reproduzir sem as criaturas, e o poder das criaturas nos corpos fora se dividindo, ficando cada vez mais fraco. Caso algum descendente fosse queridinho da criatura, seus filhos seriam mais fortes.

Vendo que estava tudo bem, o Primeiro Humano e sua esposa não tinham mais nada a tratar aqui. Então, para ter certeza do fim dos conflitos, ele criou o “Sistema”. Ele continha uma parcela do poder do Primeiro Humano, e podia reproduzir o poder de todas as criaturas que o seguiam, exceto pela Morte, que não era verdadeiramente uma criatura, e que nem o Primeiro Humano podia reproduzir seu poder.

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A Morte, era a mais forte, e com a partida do #@#@#@#@ #@#@#@, ela decidiu se esconder no corpo de um humano, no qual se trancafiara até Kytes a obtê-la.