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Humanos X Sistema (NOVEL) - Capítulo 2

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Enquanto Corlin olhava para o vidro, ela ouviu Kytes dizer, enquanto segurava a risada:

 

– Ih, alá. Parece que alguém foi traído, hehe boy!

 

– Tsc!

 

Corlin virou com um rosto irritado na direção de Kytes, como se quisesse matá-lo.

 

– Não tá mais aqui, quem falou.

 

Kytes ficou sério no mesmo instante; Corlin soltou um longo suspiro.

 

– O que isso significa?

 

Corlin perguntou, enquanto se virava para o vidro.

 

– Sabe, eu cansei disso, você como chefe; vou me aproveitar, dizendo que tu desobedeceu as ordens dos superiores, e por isso te prendi ai para morrer de fome. Na verdade, não é mentira, já que não fiquei sabendo de nada, sobre passear com a cobaia, mas mesmo se tivesse, iria fazer isso mesmo assim.

 

Afirmou o homem, pelo rádio.

 

– Esses subordinados, são sempre uns pau no cu né?!

 

Kytes estava com um tom desconfiável, ao dizer isso. Corlin se virou e foi para mais próximo dele.

 

– Pela sua reação, devo acreditar que você sabe como fugir?

 

– Eu tenho uma bomba de bosta, isso dever ser o suficiente.

 

Kytes estava confiante e orgulhoso de si mesmo, como se uma bomba de bosta, realmente o permitisse fugir de lá. Corlin ficou indignada, e com uma cara desagradável, perguntou para Kytes:

 

– Você tá me zoando?!

 

– Só um pouquinho, mas tu lembra que eu sempre passo merda no vidro?

 

– Sim… Temos que te dopar, para poderem limpar, eu tenho até pena dos funcionários de limpeza.

 

– Pois é, eu tenho imunidade a drogas.

 

Após essa fala, Kytes retirou uma bomba de bosta da parte de trás da calça, que estava estava toda rasgada. Ele ergueu a bomba, e orgulhoso ele comentou:

 

–  Lá tinha umas paradas muitos uteis, ai eu criei isso, disfarcei com bosta e escondi no meu cu!

 

– Isso é nojento…

 

Ela olhou com desgosto para Kytes.

 

– Só um pouco… Tá bom, isso é um monte nojento.

 

Deixando isso de lado, Kytes arremessou a bomba na direção da porta. A bomba explodiu, e trouxe um grande barulho, mas ao invés de fazer um buraco na porta, ela começou soltar fumaça, o som era apenas uma distração, em poucos segundos o quarto foi totalmente tomado pela fumaça. Em seguida, Kytes pegou Corlin e a jogou no ombro.

 

– Puts! Já faz um tempo que eu não jogo ‘muié’ no ombro.

 

Ele contou enquanto a ajeitava tranquilamente. Inesperadamente, Kytes começou a correr na direção contrária a da porta. Por alguns instantes, o cientista do outro lado do vidro, viu uma espécie de humanoide, jogando algo como uma bomba na privada, imediatamente, ele achou que este era Kytes, mas não era.

 

Kytes tem o poder de criar clones, tanto grandes, quanto pequenos, ele havia ordenado que esses clones cavassem um túnel para fora daquele lugar, ele havia disfarçado a boca do túnel, amontoando clones, extremamente pequenos, assim fazendo pensar, que ele não estava fazendo nada. Kytes adentrou esse túnel; Correndo com Corlin no ombro, virada de cabeça para trás, ele foi capaz de ouvir uma explosão. Em seguida ele parou e olhou para trás.

 

– Então o clone conseguiu, acho que ganhamos algum tempo…

 

– Aproveitando que você parou, me diga, para onde estamos indo?

 

– Não faço ideia!

 

– Mas não foi tu que fez o túnel?!

 

– Não, eu mandei fazerem, é diferente.

 

Kytes retomou sua corrida, para que não fosse pego, até porque o tempo ganhado, não era muito longo.

 

– Aproposito, por que eu estou sendo carregada como um saco de batata!?

 

– Prefiro não responder…

 

Eles correram por um pequeno tempo, até que Kytes viu a luz do fim do túnel.

 

– To vendo a saída!

 

Comentou Kytes.

 

– Bem, eu estou sendo carregada como um saco de batatas! É impossível que eu a veja!

 

Corlin estava irritada, quando respondeu, o que fez Kytes hesitar um pouco.

 

– Por favor, não se irrite com isso.

 

– Então, me coloque no chão!

 

– Só se tu pedir, com jeitinho.

 

Nesse momento, o estresse de Corlin quase alcançou o pico. Então Kytes afirmou:

 

– Se acalma, nós já chegamos.

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